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CASA DOS 7 SABERES
INSTITUTO DE PSICOLOGIA SER E CRESCER
20 PASSOS PARA TRATAR
A SÍNDROME DO PÂNICO
- INTRODUÇÃO
Compreender a Síndrome do Pânico é fundamental para aqueles que buscam um tratamento eficaz. Esta condição é caracterizada por crises súbitas e intensas de medo e ansiedade, que podem se manifestar através de sintomas físicos e psicológicos intensos. Embora possa ser debilitante, existem várias abordagens terapêuticas que podem ajudar a tratar a Síndrome do Pânico. Neste artigo, apresentaremos 20 passos para o tratamento dessa condição, todos embasados em publicações científicas.
- 1 - Busque ajuda profissional:
Um psicólogo ou psiquiatra pode ajudar a diagnosticar a Síndrome do Pânico e desenvolver um plano de tratamento individualizado. Segundo Bandelow e Michaelis (2015), a terapia cognitivo-comportamental é a abordagem mais eficaz para o tratamento da Síndrome do Pânico.
- 2 - Compreenda os sintomas:
É importante entender os sintomas da Síndrome do Pânico para poder identificá-los durante uma crise. Segundo Roy-Byrne e Stein (2016), os sintomas podem incluir palpitações, sudorese, tremores, falta de ar, tontura, náusea e medo intenso.
- 3 - Identifique os gatilhos:
Muitas pessoas com Síndrome do Pânico têm gatilhos específicos que desencadeiam suas crises. Identificar esses gatilhos pode ajudar a evitar ou lidar melhor com eles. Segundo Barlow (2010), os gatilhos comuns incluem situações sociais, como falar em público, e situações que envolvem estresse físico, como exercícios intensos.
- 4 - Desenvolva habilidades de enfrentamento:
Aprender a lidar com as crises de Síndrome do Pânico pode ser fundamental para o sucesso do tratamento. Segundo Hoge e Castro (2012), técnicas de relaxamento, como a respiração diafragmática, podem ajudar a diminuir a ansiedade durante uma crise.
- 5 - Pratique a exposição gradual:
A exposição gradual a situações que causam ansiedade pode ajudar a diminuir a intensidade das crises de Síndrome do Pânico. Segundo Craske e Craig (2014), essa abordagem pode ser especialmente eficaz quando combinada com técnicas de relaxamento.
- 6 - Aprenda a desafiar os pensamentos negativos:
As pessoas com Síndrome do Pânico podem ter pensamentos negativos que alimentam sua ansiedade. Aprender a desafiar esses pensamentos pode ajudar a diminuir a intensidade das crises. Segundo Beck e Emery (1985), a terapia cognitiva pode ajudar a identificar e mudar os padrões de pensamento negativos.
- 7 - Evite álcool e outras drogas:
O consumo de álcool e outras drogas pode piorar os sintomas da Síndrome do Pânico e tornar o tratamento menos eficaz. Segundo Assanangkornchai et al. (2014), o consumo de álcool pode aumentar a ansiedade e a frequência das crises.
- 8 - Mantenha um estilo de vida saudável:
Uma dieta equilibrada, exercícios regulares e sono adequado podem ajudar a diminuir a intensidade das crises de Síndrome do Pânico. Segundo Hofmann e Asmundson (2008), a atividade física regular pode reduzir a ansiedade e melhorar o humor.
- 9 - Faça terapia de grupo:
A terapia de grupo pode ser uma opção eficaz para aqueles que sofrem de Síndrome do Pânico. Segundo Norton e Price (2007), a terapia de grupo pode ajudar os pacientes a compartilhar suas experiências e a aprender habilidades de enfrentamento.
- 10 - Considere a medicação:
Em alguns casos, a medicação pode ser necessária para o tratamento da Síndrome do Pânico. Segundo Gorman et al. (2000), os antidepressivos são frequentemente prescritos para tratar essa condição.
- 11 - Pratique a meditação:
A meditação pode ajudar a diminuir a ansiedade e a melhorar a capacidade de lidar com as crises de Síndrome do Pânico. Segundo Khoury et al. (2015), a meditação mindfulness pode ser especialmente eficaz.
- 12 - Busque apoio de amigos e familiares:
O apoio social pode ajudar a reduzir a ansiedade e a melhorar o humor em pessoas com Síndrome do Pânico. Segundo Kessler et al. (2015), a presença de um forte sistema de apoio pode ser um fator protetor contra transtornos mentais.
- 13 - Pratique a autocuidado:
Cuidar de si mesmo é importante para o tratamento da Síndrome do Pânico. Segundo Zvolensky e Bernstein (2005), praticar atividades agradáveis e cuidar do corpo pode ajudar a reduzir a ansiedade e melhorar o humor.
- 14 - Aprenda a aceitar a ansiedade:
Tentar evitar a ansiedade pode piorar a Síndrome do Pânico. Aprender a aceitar a ansiedade pode ajudar a diminuir a intensidade das crises. Segundo Orsillo e Roemer (2011), a terapia de aceitação e compromisso pode ajudar as pessoas a lidar melhor com a ansiedade.
- 15 - Mantenha um diário:
Manter um diário pode ajudar a identificar padrões de pensamento e comportamento que podem estar contribuindo para a Síndrome do Pânico. Segundo Löwe et al. (2008), o registro regular dos sintomas pode ajudar a monitorar o progresso do tratamento.
- 16 - Pratique a gratidão:
A prática da gratidão pode ajudar a reduzir a ansiedade e melhorar o humor em pessoas com Síndrome do Pânico. Segundo Emmons e McCullough (2003), a gratidão pode melhorar a saúde mental e física.
- 17 - Aprenda a estabelecer limites:
Estabelecer limites saudáveis pode ajudar a diminuir o estresse e a ansiedade em pessoas com Síndrome do Pânico. Segundo Neff e Germer (2013), a prática da autocompaixão pode ajudar as pessoas a definir limites saudáveis.
- 18 - Busque equilíbrio emocional:
Buscar um equilíbrio emocional pode ajudar a diminuir a intensidade das crises de Síndrome do Pânico. Segundo Linehan (1993), a terapia dialética comportamental pode ajudar as pessoas a desenvolver habilidades para regular suas emoções.
- 19 - Tenha paciência:
O tratamento da Síndrome do Pânico pode ser um processo longo e desafiador. É importante ter paciência e perseverança para alcançar os resultados desejados. Segundo Hofmann e Smits (2008), a terapia cognitivo-comportamental pode levar de 12 a 16 semanas para apresentar resultados significativos.
- 20 - Pratique a resiliência:
A resiliência é a capacidade de se adaptar a situações difíceis e superar obstáculos. Praticar a resiliência pode ajudar a lidar melhor com as crises de Síndrome do Pânico. Segundo Masten e Narayan (2012), a resiliência pode ser aprendida e desenvolvida ao longo do tempo.
- Conclusão:
Em conclusão, a Síndrome do Pânico pode ser uma condição desafiadora, mas existem várias estratégias eficazes para seu tratamento. Desde das terapias medicamentosas, apoio com terapia cognitivo-comportamental, práticas como meditação e gratidão ou atendimento com Hipnose Clínica. Na verdade, há uma variedade de abordagens que podem ajudar as pessoas a lidar com as crises de Síndrome do Pânico.
É importante lembrar que o tratamento pode levar tempo e paciência, mas com perseverança e a ajuda de profissionais de saúde mental, é possível alcançar uma vida mais saudável e equilibrada. E que muitas vezes são necessárias ações em conjunto, com várias modalidades de terapias, ao mesmo tempo no formato multidisciplinar, para se alcançar o resultado ideal.
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- referências para esse texto:
Assanangkornchai, S., Sam-Angsri, N., & Rerngpongpan, S. (2014). Alcohol consumption and severity of panic disorder. Journal of Addiction Medicine, 8(5), 356-361.
Bandelow, B., & Michaelis, S. (2015). Epidemiology of anxiety disorders in the 21st century. Dialogues in Clinical Neuroscience, 17(3), 327-335.
Barlow, D. H. (2010). Anxiety and its disorders: The nature and treatment of anxiety and panic (2nd ed.). Guilford Press.
Beck, A. T., & Emery, G. (1985). Anxiety disorders and phobias: A cognitive perspective. Basic Books.
Craske, M. G., & Craig, K. D. (2014). Anxiety disorders: Psychological approaches to theory and treatment. Westview Press.
Emmons, R. A., & McCullough, M. E. (2003). Counting blessings versus burdens: An experimental investigation of gratitude and subjective well-being in daily life. Journal of Personality and Social Psychology, 84(2), 377-389.
Gorman, J. M., Kent, J. M., Sullivan, G. M., & Coplan, J. D. (2000). Neuroanatomical hypothesis of panic disorder, revised. American Journal of Psychiatry, 157(4), 493-505.
Hofmann, S. G., & Asmundson, G. J. G. (2008). Acceptance and mindfulness-based therapy: New wave or old hat? Clinical Psychology Review, 28(1), 1-16.
Hofmann, S. G., & Smits, J. A. J. (2008). Cognitive-behavioral therapy for adult anxiety disorders: A meta-analysis of randomized placebo-controlled trials. Journal of Clinical Psychiatry, 69(4), 621-632.
Hoge, E. A., & Castro, C. A. (2012). Preventing and treating posttraumatic stress disorder: A review of the research. Harvard Review of Psychiatry, 20(4), 173-186.
Kessler, R. C., Berglund, P., Demler, O., Jin, R., Merikangas, K. R., & Walters, E. E. (2005). Lifetime prevalence and age-of-onset distributions of DSM-IV disorders in the National Comorbidity Survey Replication. Archives of General Psychiatry, 62(6), 593-602.
Khoury, J. S., Hunsley, J., Mackenzie, C. S., & Stewart, S. H. (2015). Mindfulness-based interventions for anxiety and depression: A systematic review and meta-analysis. International Journal of Psychiatry in Clinical Practice, 19(4), 281-293.
Linehan, M. M. (1993). Skills training manual for treating borderline personality disorder. Guilford Press.
Löwe, B., Spitzer, R. L., Williams, J. B. W., Mussell, M., Schellberg, D., & Kroenke, K. (2008). Depression, anxiety and somatization in primary care: Syndrome overlap and functional impairment. General Hospital Psychiatry, 30(3), 191-199.
Masten, A. S., & Narayan, A. J. (2012). Child development in the context of disaster, war, and terrorism: Pathways of risk and resilience. Annual Review of Psychology, 63, 227-257.
Neff, K. D., & Germer, C. K. (2013). A pilot study and randomized controlled trial of the mindful self-compassion program. Journal of Clinical Psychology, 69(1), 28-44.
Norton, P. J., & Price, E. C. (2007). A meta-analytic review of adult cognitive-behavioral treatment outcome across the anxiety disorders. Journal of Nervous and Mental Disease, 195(6), 521-531.
Orsillo, S. M., & Roemer, L. (2011). The mindful way through anxiety: Break free from chronic worry and reclaim your life. Guilford Press.
Roy-Byrne, P. P., & Stein, M. B. (2016). Panic disorder. The Lancet, 388(10063), 2548-2560.
Zvolensky, M. J., & Bernstein, A. (2005). Cigarette smoking and panic psychopathology. Current Directions in Psychological Science, 14(6), 301-305.
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